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O Leitor- Viúva Negra: A aranhinha branca ( Review)

 

Essa minissérie lançada originalmente nos EUA em 2002 para o selo MAX ( e que a Panini aproveitou o tema polêmico de bondage e sadomasoquismo no começo da Marvel Max brasileira) é estrelada pela Viúva Negra Yelena Belova( que não é irmã da Natasha, seus cria do MCU), a segunda Viúva Negra que é escalada para uma missão na Rússia a fim de investigar o assassinato de seu instrutor que foi misteriosamente morto em uma casa de sadomasoquismo.



Roteiro de Greg Rucka ( capas de Greg Horn, lindas por sinal) e arte do famigerado Igor Kordey ( odiado pelos fãs de X-Men por substituir com uma arte questionável o Frank Quitely nas New X-Men ( fase Morrison). Mas tranquilo, aqui o Kordey entrega uma arte bonita e adequada a história.



Muitas cenas eróticas relacionadas ao tema, caracterizando o porque do selo Max ( algo comum no começo do selo). A trama é interessante e verdades sobre o tenente coronel treinador de Yelena são reveladas. O legal principalmente é  por ser uma história legal com apenas 3 partes ( hoje estamos presos no modelo de 5, 6 histórias para compor uma minissérie já que a ideia é vender o encadernado daqui há seis meses. Greg Rucka conta a história em perfeitas 3 edições com direito a plot twist. Redondinha, perfeita essa história da Viúva Negra antes do Bendis se apossar dela em Vingadores e ir pra um caminho sem volta( ou não, já que falamos de quadrinhos).



NOTA: 8,5 Sim, gibi como não se faz mais.

Marvel Max poderia ter começado melhor aqui no Brasil mas essa mini veio ora dizer  " olha o que vamos publicar...é desse naipe pra frente". Ainda bem que não foi assim... historia sempre tem que vir acima de polêmicas a menos que realmente contribuam com a história


Perfil HQ #10 Quem é Jessica Jones?



Muita gente tá na expectativa de ver a novíssima série da Marvel, Jessica Jones, segunda série da Marvel em parceria com a Netflix. Interligada com o universo do Demolidor e com o dos filmes da Marvel no cinema. Mas mesmo assim, quem é Jessica Jones afinal?

Todo mundo quer ver a série e está com grande expectativa por conta do "selo Marvel de qualidade". Mas ainda assim, ninguém conhece muita coisa ou mesmo quase nada sobre ela, então vamos discursar sobre ela agora.

Jessica Jones é uma personagem criada em 2001 por Brian Michael Bendis a fim de iniciar uma série regular no selo MAX, o selo adulto da Marvel. Essa série se chamava Alias e logo se tornaria um grande sucesso graças ao nome de Bendis no mercado de quadrinhos e seu enfoque na história. Não se tratava de uma hq de super heroína.Não da forma convencional. Alias contava como a ex-heroína Jessica Jones se virava como detetive particular e pouco se importava com o mundo dos super heróis no qual ela usava o codinome Safira e se aposentado dessa vida após ter sido usada pelo Homem Púrpura e se retirado dos Vingadores ( ela foi inserida na equipe retroativamente e esses fatos só foram mostrados no final do título mensal).

A origemd e Jessica Jones veio também em edições já bem adiantadas do título mensal. Jéssica teve um acidente no qual seus pais morreram e ela ganhou superpoderes após passar por um período de coma, no qual ela acordou na hora em que Galactus chegou na Terra. Outros fatos de sua origem foram revelados como a sua paixonite adolescente pelo Peter Parker nerd.

Alias teve momentos polêmicos como a primeira edição, na qual a gráfica se recusou a imprimir suas páginas por considerar pornográfico o material, apenas por conta da insinuação de uma cena de sexo anal de Jessica Jones com Luke Cage.


Por sinal a série é cheia de referências e momentos curiosos em seus arcos, como a possível ligação entre Jessica Jones e Rick Jones, o triângulo amoroso envolvendo Jessica, Luke Cage e Scott Lang ( o Homem-Formiga), sua paixão juvenil por Peter Parker e diversos outros momentos que mostram como a vida comum se desenrola no universo Marvel, longe dos uniformes e vilões. Outro ponto positivo era que Jessica não era estonteantemente bela como outras heroínas marvel. Isso já era um diferencial. Por sinal, boa escolha da marvel para a série. Alguém com uma beleza exótica,mas fora do padrão.


O título Alias encerrou ao longo de edições e foi substituído por The Pulse, aonde Jessica Jones já grávida de Cage, trabalhava com Ben Urich na redação do jornal independente que dava título a revista e em seu primeiro arco, ocorre o desmascaramento de Norman Osborn perante a sociedade de que ele e o Duende Verde eram a mesma pessoa, algo que o Homem Aranha nunca pôde fazer por ter o "rabo preso" com o vilão. Mas Jessica e Luke deram uma lição das boas no vilão.


Após o fim de The Pulse, Jessica passou a participar como esposa de Luke Cage em New Avengers, raramente lutando, afinal ela tinha que tomar conta da bebê do casal.

Jessica era em Alias uma personagem que era bem independente de Luke Cage, mas com o fim do título, ele foi ganhando cada vez mais espaço já que ela passava a ser a coadjuvante. Talvez com o sucesso da série no Netflix surja um Alias 2.0 ou mesmo o lançamento da série original em encadernados.



A série

Contando com 13 episódios Jessica Jones é a nova série do Netflix que continua a empreitada Marvel Studios/Netflix com os heróis mais urbanos da editora. Jessica Jones na série é uma moça com super poderes que trabalha como detetive particular, tem um relacionamento com Luke Cage e seu arquiinimigo é Zebediah Killgrave interpretado por David Tennant, o  10º Dr. Who.
A atriz que dará vida a Jessica Jones é Krysten Ritter.

Mais sobre a série será acrescentado neste post após a onda de spoillers cessarem e a maioria tiver assistido a série.

Naftalina HQ #13 Marvel MAX



Em 2003 a panini estava se consolidando e finalmente chegando a uma certa estabilidade na publicação de HQs aqui no Brasil. para quem não sabe, a Panini assumiu a venda e distribuição dos títulos Marvel após romper coma Editora Abril que publicava seus títulos desde os anos 70.

Naquela época uma linha de hqs da Marvel estava fazendo a cabeça e trazendo curiosidade para leitores. Era a linha MAX com histórias mais adultas do universo Marvel. E a Panini havia dado uma amostra deste tipo de publicação coma publicação em Paladinos Marvel de Fury MAX, uma pequena mini que  contava as aventuras de Nick Fury, um cara de guerra que se sentia desolado por estar em um mundo pacífico e consegue encarar uma ameaça de nível nuclear de uma hora pra outra.

Essa história escrita pelo Garth Ennis, recém chegado a casa Marvel e mandando bem com seu Justiceiro de outra linha , Marvel Knights, convenceu e o público queria mais. Daí em setembro de 2003 chegava a primeira edição da revista Marvel MAX em formato americano, papel pisa britte e 75 páginas por módicos R$ 4,50.

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