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10 Momentos do Quarteto Fantástico de John Byrne



O escritor e desenhista John Byrne para quem não conhece, é um dos grandes gênios das HQs no século passado. Dentre os personagens que colocou a mão e foi um sucesso estrondoso, são vários. Mas certamente os mais marcantes foram Superman( reformulado por ele em 1988), os X-Men (junto a Chris Claremont) e Quarteto Fantástico. Sim, o Quarteto viveu sua melhor fase nos anos em que John Byrne escreveu e desenhou sobre eles abordando e ampliando toda a mjitologia criada por Stan Lee e Jack Kirby e inserindo muita coisa nova.

As aventuras do grupo com John foram recheadas de um dinamismo que não se via há tempos, fora os maravilhosos desenhos aos quais fomos apresetdos. Coloco então uma lista de 10 momentos essenciais na fase de John Byrne a frente do título do Quarteto Fantástico


10º) Sai Coisa!!!
Desde sempre somos acostumados a ver o Quarteto Fantástico ser formado por Reed, Sue, Johnny e Ben Grimm. O Byrne alterou isso, aproveitando para após a saga Secret Wars ( a original) substituir o Coisa por aquela que se tornaria a sua personagem mais amada: A Mulher Hulk. Foi em Quarteto Fantástico que Jennifer Walter se consagrou no gosto do público.

9º)  Morte e volta de Dr. Destino
Um problema na cronologia do Quarteto era justificar a participação do dr. Destino já que Victor Von Doom estava dado como morto nessa época, mas a Marvel tinha que lançar o Dr. Destino na primeira grande maxi-série da editora. Byrne um bom tempo depois, durante Giuerras Secretas II foi enviado ao passado e aí tudo se encaixou de uma maneira científica e sinceramente nada forçada.


8º) Malice
O lado maligno de Sue Storm aflorada pelo Homem-Psíquico mostrava a extensão dos poderes de Sue, chegando mesmo a matar todo o Quarteto Fantástico. O problema é que Sue era até então muito subaproveitada. John Byrne tornou ela o diamante do grupo ao invés do elo mais fraco.

7º)O julgamento de Reed Richards
Reed foi julgado por ter salvo a vida de Galactus, que  por conta desse salvamento, atacou o mundo natal dos Skrulls, matando bilhões dessa raça. E aí levanta-se a questão: os heróis são culpados por deixarem os vilões vivos e responsáveis pelas vidas que irão se perder caso estes vilões cometam assassinatos?

6º)Os poderes de Franklin Richards
O filho do casal Reed e Sue, o pequeno Franklin Richards, nasceu mutante e tinha poderes que o permitiam alterar a realidade. Como isso era bastante perigoso, o garoto implantou em si mesmo  bloqueios psíquicos para não utilizar tais poderes até que tivesse a idade correta para compreender e manipular esse dom.O Quarteto tentou criar Franklin longe do edificio Baxter, base do grupo, e para isso criaram identidades civis falsas. O disfarce não deu muito certo, pois uma exorcista os atacou, invocando ninguém menos do que Mefisto para enfrentar o casal fantástico. Os poderes de Franklin nesta ocasião salvaram o dia.

5º)Inumanos
Os Inumanos também foram bem explorados por John Byrne, aonde a cidade de Attilan deixou  a região do  Himalaia e passou a se situar na Área Azul da Lua.

4º)Zona Negativa
Byrne deu um impulso  muito grande  na temática ficção científica, utilizando conceitos da astrofísica, teorias da época e até mesmo filosofia. A Zona negativa está aqui para ilustrar como conceitos já existentes foram ampliados por Byrne. Não só  a Zona Negativa, mas o Microverso, Ego, o Planeta Vivo, etc.

3º) Em Chamas!!!
 Praticamente, a versão Quarteto de "O menino que colecionava Homem Aranha", essa história mostra um garoto que taca gasolina no corpo para ficar em chamas e ser como seu ídolo, o Tocha Humana. Pode parecer um pouco pesado, mas havia essa preocupação das pessoas idolatrarem o Tocha nos anos 60 e 70. tanto que  o personagem foi substituído na animação por um robôzinho, o H.ER.B.I.E.(que foi utilizado nas histórias do Quarteto nesta fase)



2°) O aborto de Sue Richards
este foi um dos momentos mais impactantes da fase Byrne. Reed correu, pediu ajuda até mesmo ao Dr. Octopus mas infelizmente se deparou com a notícia de que sua amada Sue Richards havia perdido a filha ainda por nascer. Quinze anos depois, saberíamos mais sobre a garota.

1º)A arte "widescreen"
John Byrne inovou com inúmeras páginas  que traziam imagens que ocupavam duas páginas inteiras e isso era por demais perfeito.

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